ANTIPAPAS EM ROMA

Houve 260 Papas válidos na história da Igreja Católica, e mais de 40 antipapas (isto é, homens que dizem-se ser Papas mas que não foram verdadeiramente eleitos). Houve mais de 200 vacâncias papais (períodos sem Papa, também conhecidos como interregnos papais).
Logo após a morte de Pio XII, em 1958, houve a eleição inválida do usurpador João XXIII que convocou o falso concílio Vaticano II que constituiu uma revolução contra os 2000 anos de doutrina e tradição católica.
Os Doutores da Igreja sempre ensinaram que a Cátedra de Pedro ficaria vaga se um papa se tornasse um herege manifesto. E pode-se provar que todos os reclamantes ao papado pós Vaticano II, juntamente com o indivíduo presentemente em Roma (Francisco), são hereges publicamente manifestos, e, portanto, não foram e não são verdadeiros Papas.
A heresia é uma rejeição obstinada ou dúvida de um dogma da fé divina e católica por uma pessoa batizada. Por outras palavras, uma pessoa batizada que nega deliberadamente um único que seja do ensinamento dogmático da Igreja Católica, é um herege.
Enciclopédia Católica, “Heresia”, 1914, vol. 7, pág. 261: “Até o papa, se fosse notoriamente culpável de heresia, deixaria de ser papa porque deixaria de ser membro da Igreja.”
São Roberto Belarmino, cardeal e Doutor da Igreja, De Romano Pontifice, II, cap. 30: “Um Papa que é manifestamente um herege automaticamente deixa de ser Papa e Cabeça, tal como ele deixa automaticamente de ser cristão e um membro da Igreja. Por conseguinte, ele pode ser julgado e punido pela Igreja. Este é o ensinamento de todos os Padres da antiguidade que ensinam que hereges manifestos perdem automaticamente toda a jurisdição.”
São Francisco de Sales (séc. XVII), A Controvérsia Católica, Ed. inglesa, pp. 305-306: “Agora, quando ele [o Papa] é explicitamente um herege, ele cai ipso facto da sua dignidade e para fora da Igreja...”
MAS POR QUE ENTÃO ESSES ANTIPAPAS
DE DESDE 1958 NÃO FORAM DEPOSTOS?
A resposta é que a apostasia começou antes do Vaticano II. Apesar de um indivíduo poder se tornar um herege num instante por rejeitar o ensinamento católico, chegar a um ponto em que a maioria ou todos os bispos eram modernistas revolucionários no Vaticano II (homens que estavam dispostos até a louvar falsas religiões) exigiria várias gerações. Na verdade, a avaliação mais lógica é que levaria cerca de 100 anos (que equivale a algumas gerações) para chegar a um ponto em que os bispos aceitassem universalmente o falso ecumenismo, etc. Levaria assim tanto tempo porque as heresias que minaram e enfraqueceram a crença na necessidade do catolicismo precisariam primeiro ser adotadas por um certo número de docentes (por exemplo, bispos ou sacerdotes). Eles então precisariam fazer circular a heresia (ou as heresias) em seminários, manuais teológicos, catecismos, etc. Isto seria um processo gradual. O novo falso ensinamento (ou ensinamentos) teria de ser adotado por mais bispos, párocos e leigos. Isso levaria tempo. Os leigos e os sacerdotes que aceitassem e adotassem a heresia teriam de passar para as crianças, que, depois de crescerem, transmitiriam a heresia para mais pessoas. É assim que o processo teria de ocorrer. Por conseguinte, seriam necessárias várias gerações para que a apostasia em evidência no Vaticano II se tornasse quase universal. Isto significa que a apostasia realmente começou a ter andamento de forma séria por meados do século XIX e isso justifica o fato de todos estarem aceitando os antipapas do Vaticano II e suas falsas doutrinas.
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“É concedido a poucos reconhecer a verdadeira Igreja em meio às trevas de tantos cismas e heresias.”
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