
“Mas, quando vier o Filho do Homem, acaso achará fé sobre a terra?”
São Lucas 18, 8
A GRANDE APOSTASIA
São Mateus 24, 15: “Quando vós pois virdes que a abominação da desolação, que foi predita pelo profeta Daniel, está no lugar santo; o que lê entenda.”
São Mateus 24, 24-25: “Porque se levantarão falsos cristos e falsos profetas, que farão grandes prodígios, e maravilhas tais, que, se fôra possível, até os eleitos se enganariam. Vêde que Eu vo-lo adverti antes.”
2 Tessalonicenses 2, 3-5: “Ninguém de modo algum vos engane; porque não será, sem que antes venha a apostasia e sem que tenha aparecido o homem do pecado, o filho da perdição, aquele que se opõe, e se eleva sobre tudo o que se chama Deus, ou que é adorado, de sorte que se assentará no templo de Deus, ostentando-se como se fosse Deus. Não vos lembrais que eu vos dizia estas coisas quando ainda estava convosco?”
“Os escritores da Igreja nos contam como nos últimos dias a cidade de Roma vai provavelmente apostatar da Igreja e do vigário de Jesus Cristo; e que Roma será de novo punida, pois Ele se afastará dela; e o julgamento de Deus cairá sobre o lugar do qual Ele havia reinado sobre as nações do mundo. Pois que faz de Roma sagrada, senão a presença do vigário de Jesus Cristo? Que tem ela que a faz querida aos olhos de Deus, que não a presença do vigário de Seu Filho? Saia de Roma a Igreja de Cristo, e Roma não será mais aos olhos de Deus do que a Jerusalém de outrora. A apostasia da cidade de Roma em relação ao vigário de Cristo, e sua destruição pelo Anticristo, pode ser um pensamento tão novo para muitos católicos, que tenho por bem recitar o texto de teólogos da maior reputação...”
Cardeal Manning

"Nós aderimos de todo o coração e com toda a nossa alma à Roma católica, guardiã da fé católica e das tradições necessárias para a manutenção dessa fé, à Roma eterna, mestra de sabedoria e de verdade.
Pelo contrário, negamo-nos e sempre nos temos negado a seguir a Roma de tendência neomodernista e neoprotestante que se manifestou claramente no Concílio Vaticano II, e depois do Concílio em todas as reformas que dele surgiram. (...)
Nenhuma autoridade, nem sequer a mais alta na hierarquia, pode obrigar-nos a abandonar ou a diminuir a nossa fé católica, claramente expressa e professada pelo magistério da Igreja há dezenove séculos."
« Dom Lefebvre 1974
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