
OS TRÊS DIAS DE ESCURIDÃO

Padre Júlio Maria explica sobre os Três dias de trevas:
"Por cúmulo das desgraças, o mundo será envolto em trevas de três dias contínuos, durante os quais nenhum meio de iluminação funcionará, a não ser velas bentas...
O que acontecerá nessa noite pavorosa é indescritível! Muitos enlouquecerão, muitos suicidarão. Os próprios demônios - afirma as profecias - sairão do inferno, para matar os ímpios.
A confusão será tal, que ninguém compreenderá mais nada.
À guerra exterior, feroz e destruidora, deve pois juntar-se uma calamidade, não menos horrível e destruidora - a de três dias de trevas em seguida. (...)
Os três dias de trevas predito pelos videntes, podem ser um fenômeno natural (...)
Há qualquer coisa de extraordinário, entretanto, que parece preternatural: é o fato de nenhum meio de iluminação funcionar, a não ser velas bentas.
Que nenhuma iluminação funcione, pode ser ainda um fenômeno natural, pois rarificando o oxigênio, a combustão tornar-se impossível, e argumentando ou diminuindo a densidade elétrica do ar, pode haver impossibilidade de iluminação artificial, proveniente da eletricidade.
Se as velas bentas podem ser acesas e dar a sua luz, enquanto os outros meios de iluminação não funcionam, há aqui uma intervenção divina.
Mas há coisa mais horrenda nestas noites de trevas. As profecias são a este respeito de uma lucidez macabra e de uma expressão pavorosa.
"Muitos maus enlouquecerão, muitos suicidar-se-ão, dizem os videntes. Os próprios demônios - afirmam várias profecias - sairão do inferno para matar os ímpios. A confusão será tal que ninguém compreenderá mais nada".
O fato das trevas pode ser classificado nos fenômenos de ordem meteorológica, não há dúvida; o enlouquecimento e os numerosos suicidios daqueles que não vivem mais conforme a Fé e a razão, pode ser consequência do medo do espanto que necessariamente há de apoderar-se dos homens; mas quanto à aparição do demônio, este fato afasta-se das leis da natureza, e é nas ordens de Deus que devemos procurar a sua solução.
Deus permitirá pois que, nestes dias angustiosos, os demônios saiam do abismo e venham cá à Terra, servir de instrumento justiceiro nas mão do Onipotênte.
O demônio que tanto odeia aos homens, que procura perdê-los por todos os meios, terá, durante estes dias, a licença de exercer o seu mal contido ódio, e de se entregar aos excessos das suas vinganças contra os homens.
Felizmente este ódio, fazem notar as profecias, se exercerá, sobretudo, contra os maus, contra todos aqueles que vivem longe de Deus, da Sua Igreja, dos Sacramentos e dos mandamentos divinos.
É nas fileiras dos maus, dos apóstatas, dos renegados, dos vendidos, dos gozadores, que o demônio fará sua colheita lúgubre, purificando a Terra e dando a todos uma lição tremenda da Justiça Divina.
E quando é que tais trevas invadirão o mundo?
Nenhuma indicação precisa nos é dada pelos videntes. Se certos acontecimentos indicadores nos foram dados nas profecias, parece entretanto, que nenhum dos profetas chegou a marcar o ano ou o mês da sua realização.
Uns sábios julgaram poder aplicar ao nosso tempo a horrenda catástrofe final...
Damos apenas estas indicações, sem entretanto afirmar o sentido profético de tal indicação, porque nos faltam documentos a esse respeito.
O fato há de acontecer dizem eles, quando porém, se realizará tal profecia? Não nos é dado resolver o problema; entretanto, em vista de sua gravidade, é bom relembrar o conselho do Mestre: Parati estote - Estai preparados!
Se o ano passar em paz e sossego, nada teremos perdido, tomando umas precauções previdentes; se acontecer deveras, tudo teremos ganho com estas precauções."
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Padre Júlio Maria - Livro "O Fim do Mundo Está Próximo?" - Imprimatur 1936

"Nós aderimos de todo o coração e com toda a nossa alma à Roma católica, guardiã da fé católica e das tradições necessárias para a manutenção dessa fé, à Roma eterna, mestra de sabedoria e de verdade.
Pelo contrário, negamo-nos e sempre nos temos negado a seguir a Roma de tendência neomodernista e neoprotestante que se manifestou claramente no Concílio Vaticano II, e depois do Concílio em todas as reformas que dele surgiram. (...)
Nenhuma autoridade, nem sequer a mais alta na hierarquia, pode obrigar-nos a abandonar ou a diminuir a nossa fé católica, claramente expressa e professada pelo magistério da Igreja há dezenove séculos."
« Dom Lefebvre 1974

℣. Oremos pelo nosso Pontífice Leão XIV.
℟. Que o Senhor o conserve, e lhe dê vida longa, e o faça santo na terra, e não o entregue à vontade de seus inimigos.
℣. Tu és Pedro,
℟. E sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja.
Oremos. Deus, Pastor e guia de todos os fiéis, olhai cheio de bondade para o Vosso servo, o Papa Leão, a quem quisestes colocar à frente da Vossa Igreja como Pastor. Concedei-lhe, Vos pedimos, a graça de fazer, por suas palavras e por seu exemplo, com que progridam na virtude aqueles de quem é Chefe, e chegue, com o rebanho que lhe foi confiado, à Vida Eterna. Amém.
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